Não quero isso dentro de mim
Eu não sou assim
Mesmo que os anciãos me digam o oposto
Guardo meu diamante com carinho
Mantenho meus pés firmes na estrada
Os meus olhos de águia são o meu farol
As cicatrizes ardem mas o couro é grosso
Creio em minha alma mais que na própria beleza
Os ombros pedem arrego às vezes
Mas só Deus sabe o quanto que eles aguentam
Tenho mantido minha cabeça erguida
Mesmo às vezes sentindo arder a navalha na carne
Temo ter abalado minha humildade
Às vezes me sinto cego pelas minhas verdades
Mas como em toda verdade, ela tem um limite de alcance
Então me pego falando verdadeiras mentiras
Os cães estão espumando quando ladram
A adrenalina decola em minhas veias
Sinto o meu instinto se contorcendo
Mas sou mais forte, mais forte, mais forte
Ainda acredito nos meus sonhos
Busco um norte incrédulo porém redentor
Sou o que sou, só mudo quando a vida quer
Morro triste, mas morro poeta
Aprendiz de poeta, aprendiz de compositor... Nessa vida tudo é aprendizado mesmo, né?!
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
Por baixo
Amargo, cinza e feio
Chato, monótono e doloroso
Impiedoso, cansado e pulsante
Indelicado, tenaz e inerte
Indeciso, afiado e silêncio
Propulsor para quem tem olhos afiados
Esse é o sabor da derrota...
Chato, monótono e doloroso
Impiedoso, cansado e pulsante
Indelicado, tenaz e inerte
Indeciso, afiado e silêncio
Propulsor para quem tem olhos afiados
Esse é o sabor da derrota...
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