Força!! Força!!
Vamos todos juntos dessa vez!
Aahhhhh...
Ok! Mais uma vez agora, tá?
Cada um por vez ou todos juntos?
Ah! Não sei! Eu não tenho respostas prontas pra tudo!
Tá bom então... vamos lá?
Vamos!
Um, dois, três e... já!
MMMmmffff.... mmmffff...
PARA TUDO!!
Que foi? Desistiu?
...
Não cara, melhor pular o muro que tentar derrubá-lo...
Aprendiz de poeta, aprendiz de compositor... Nessa vida tudo é aprendizado mesmo, né?!
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Qual a origem da alegria humana?
O que nos faz rir ou chorar?
Por que em sendo as mesmas pessoas sempre somos tão diferentes em momentos distintos?
Não falo de você e de mim: mas de mim para mim mesmo.
Tenho andado fora do eixo
Meus nervos estão em rebelião, tocando fogo em colchões
Mesmo sob o sol abro meu guarda-chuva
Quando gostaria muito de abrir os braços para seu calor
Então paro na contra-mão
Acendo um cigarro
Olho pra mim e me pergunto: ora, por que apenas não fecha o guarda-chuva e olha pra o céu?
A simplicidade exagerada às vezes me assusta...
O que nos faz rir ou chorar?
Por que em sendo as mesmas pessoas sempre somos tão diferentes em momentos distintos?
Não falo de você e de mim: mas de mim para mim mesmo.
Tenho andado fora do eixo
Meus nervos estão em rebelião, tocando fogo em colchões
Mesmo sob o sol abro meu guarda-chuva
Quando gostaria muito de abrir os braços para seu calor
Então paro na contra-mão
Acendo um cigarro
Olho pra mim e me pergunto: ora, por que apenas não fecha o guarda-chuva e olha pra o céu?
A simplicidade exagerada às vezes me assusta...
sábado, 15 de agosto de 2009
Canto
Vem cá meu bem
Vem ver onde o rio foi encontrar o mar
Agora não consigo mais
Abrir as portas do meu coração para você
Se a minha dor
Encantou meu violão
E meu canto te feriu
Me perdôa
A vida é mesmo assim
Os peixes não conseguem admirar a beleza das flores
A culpa não é sua
Não precisa se desculpar
A luta não é tão vã assim
Valha-me da sua compreensão
Mas não use da ingratidão
Pois é só o meu coração
Triste assim querendo cantar
"A cegueira não existe
O cego tem sua aquarela de cores visíveis
E seu pincel de vontade verdadeira
A mentira também não existe
A verdade é que não se contenta
Com a ousadia do inventar"
Deita aqui no meu colo
Que eu deixo você chorar
Se meu canto te feriu
Me perdôa
A vida é mesmo assim...
(Trecho em aspas retirado de um poema de Thiago Fonseca)
Vem ver onde o rio foi encontrar o mar
Agora não consigo mais
Abrir as portas do meu coração para você
Se a minha dor
Encantou meu violão
E meu canto te feriu
Me perdôa
A vida é mesmo assim
Os peixes não conseguem admirar a beleza das flores
A culpa não é sua
Não precisa se desculpar
A luta não é tão vã assim
Valha-me da sua compreensão
Mas não use da ingratidão
Pois é só o meu coração
Triste assim querendo cantar
"A cegueira não existe
O cego tem sua aquarela de cores visíveis
E seu pincel de vontade verdadeira
A mentira também não existe
A verdade é que não se contenta
Com a ousadia do inventar"
Deita aqui no meu colo
Que eu deixo você chorar
Se meu canto te feriu
Me perdôa
A vida é mesmo assim...
(Trecho em aspas retirado de um poema de Thiago Fonseca)
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Não-serpente
Sua serpente tentou me picar
Seu veneno queria me entorpecer
Admito que de fato pensei em ceder
Doce canto de uma linda sereia
Mentiras sinceras nos envolveram
Mas quem sou eu para não fraquejar?
Sou de músculos, não posso negar
Que em seus encantos quase me perdi
Sonhei com suas migalhas e acordei suando
Pequenos frascos de ilusões
Cego, molhado e culpado
Por ser tão imperfeito assim
Mas aos poucos uma centelha de luz
Clareou diante de mim o que me faz tão feliz
O brilho de um cristal que poucos conseguem alcançar
E a alma de um homem rasgou o meu peito
Como se tão leviano que eu fosse
Trincasse por um mísero segundo
O que a alma não sabe
É que nem sempre o corpo submete-se aos seus caprichos
Muito obrigado por te amar...
Seu veneno queria me entorpecer
Admito que de fato pensei em ceder
Doce canto de uma linda sereia
Mentiras sinceras nos envolveram
Mas quem sou eu para não fraquejar?
Sou de músculos, não posso negar
Que em seus encantos quase me perdi
Sonhei com suas migalhas e acordei suando
Pequenos frascos de ilusões
Cego, molhado e culpado
Por ser tão imperfeito assim
Mas aos poucos uma centelha de luz
Clareou diante de mim o que me faz tão feliz
O brilho de um cristal que poucos conseguem alcançar
E a alma de um homem rasgou o meu peito
Como se tão leviano que eu fosse
Trincasse por um mísero segundo
O que a alma não sabe
É que nem sempre o corpo submete-se aos seus caprichos
Muito obrigado por te amar...
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