Troco o máximo pelo mínimo
E não dou troco...
Aprendiz de poeta, aprendiz de compositor... Nessa vida tudo é aprendizado mesmo, né?!
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Mentiras
Mentiras são minhas
Mentiras são suas
Cabem dentro do bolso
Ou esbanjadas no sorriso
Vejo mentiras no espelho
E nas minhas canções
Só não vejo mentiras
Nessa brisa que passeia no pé do meu pescoço
Não rimou...
Mentiras são suas
Cabem dentro do bolso
Ou esbanjadas no sorriso
Vejo mentiras no espelho
E nas minhas canções
Só não vejo mentiras
Nessa brisa que passeia no pé do meu pescoço
Não rimou...
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
De quantas formas
De quantas formas posso dizer que te amo?
Quando faço café quente pela manhã?
Quando espero horas embaixo do seu prédio e (mesmo puto) te recebo com um sorriso?
Quando escrevo músicas sobre coisas que eu nem sei explicar?
De quantas formas posso dizer que te amo?
Se eu finjo estar tudo bem para você curtir um pouco mais?
Se faço o caminho mais longo para mim para ele ficar curtinho para você?
Se numa fração de olhar deixo você me ler sem pudor?
De quantas formas posso dizer que te amo?
Em espanhol, alemão ou japonês?
Deixando migalhas num caminho tortuoso?
Quando espero ser seguido implacavelmente?
De quantas formas posso dizer que te amo?
Quando em silêncio te digo tanta coisa?
Enquanto a chuva cai lá fora faz o maior sol aqui dentro?
Enquanto o mundo reclama te faço ter crises de riso?
De quantas formas posso dizer que te amo?
Com uma poesia cheia de rimas pobres?
Com um bilhete preso na geladeira?
Com um pato imaginário que parece nosso filho?
De quantas formas posso dizer que te amo?
Não há formas que eu diga que defina o quanto te amo...
Quando faço café quente pela manhã?
Quando espero horas embaixo do seu prédio e (mesmo puto) te recebo com um sorriso?
Quando escrevo músicas sobre coisas que eu nem sei explicar?
De quantas formas posso dizer que te amo?
Se eu finjo estar tudo bem para você curtir um pouco mais?
Se faço o caminho mais longo para mim para ele ficar curtinho para você?
Se numa fração de olhar deixo você me ler sem pudor?
De quantas formas posso dizer que te amo?
Em espanhol, alemão ou japonês?
Deixando migalhas num caminho tortuoso?
Quando espero ser seguido implacavelmente?
De quantas formas posso dizer que te amo?
Quando em silêncio te digo tanta coisa?
Enquanto a chuva cai lá fora faz o maior sol aqui dentro?
Enquanto o mundo reclama te faço ter crises de riso?
De quantas formas posso dizer que te amo?
Com uma poesia cheia de rimas pobres?
Com um bilhete preso na geladeira?
Com um pato imaginário que parece nosso filho?
De quantas formas posso dizer que te amo?
Não há formas que eu diga que defina o quanto te amo...
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