Hoje eu consigo entender
Essa paz que mora em seus olhos
Meu coração aperta forte
Quando sinto seu sincero abraço
Quando os conflitos se apresentam em sua casa
É bom parar para respirar um pouco
Pois sua alma é maior que outros gritos
E você ainda terá muito o que ensiná-los
Não sei bem se sou o melhor conselheiro
Ou se conseguirei conforta-te em meu colo
Mas assim que o pranto brotar em seu lindo rosto
Certamente terá minha mão ao seu alcance
Se ainda assim duvidas daqueles que te acolhem
Quando a violência sobrevive à flor
Cabe a ti ensinar-lhes a harmonia
E deixa-te que a vida os amansará
Sinta e viva o seu amor próprio
Mesmo quando os ombros cansarem
Corra para meus braços
Pois eternamente serás minha pequena Sofia...
Aprendiz de poeta, aprendiz de compositor... Nessa vida tudo é aprendizado mesmo, né?!
sábado, 19 de julho de 2008
sábado, 12 de julho de 2008
Boa noite, mãe
Boa Noite, mãe
Dorme com os anjos
Fica mais calma agora
Pode parar de chorar
O tempo tem sido um companheiro pra mim
Talvez nem tanto para você
Na verdade eu acho que ele foi companheiro sim
Mas amizade é uma seta de duas pontas...
Dorme com carinho, mãe
Senão o bicho papão te pega
Não, não! Não é do passado que estou falando
Tampouco do que carregas no peito
Sabe, mãe, eu tenho andado muito nervoso
Esse mundo é tão inconstante
Quando a gente pensa que pode voar
Esquece a tenacidade do chão
Pois é, mãe, aí é que o risco aumenta
O medo de chorar pode me tornar duro
Tenho medo de não conseguir escrever mais
Ou de parar de produzir músicas que te façam sorrir
Mas assim é a vida, mainha
A gente vive achando que ela cobra
Um monte de coisas da gente
E esquece do quanto que a gente cobra dela
Talvez eu não seja uma sala de estar
E nem você um salão de festas
Mas talvez mesmo cada um ao seu estilo
Possamos juntos numa mansão morar...
Dorme com os anjos
Fica mais calma agora
Pode parar de chorar
O tempo tem sido um companheiro pra mim
Talvez nem tanto para você
Na verdade eu acho que ele foi companheiro sim
Mas amizade é uma seta de duas pontas...
Dorme com carinho, mãe
Senão o bicho papão te pega
Não, não! Não é do passado que estou falando
Tampouco do que carregas no peito
Sabe, mãe, eu tenho andado muito nervoso
Esse mundo é tão inconstante
Quando a gente pensa que pode voar
Esquece a tenacidade do chão
Pois é, mãe, aí é que o risco aumenta
O medo de chorar pode me tornar duro
Tenho medo de não conseguir escrever mais
Ou de parar de produzir músicas que te façam sorrir
Mas assim é a vida, mainha
A gente vive achando que ela cobra
Um monte de coisas da gente
E esquece do quanto que a gente cobra dela
Talvez eu não seja uma sala de estar
E nem você um salão de festas
Mas talvez mesmo cada um ao seu estilo
Possamos juntos numa mansão morar...
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