segunda-feira, 11 de maio de 2009

O senhor do tempo

O relógio correu
Minha cabeça já não é mais a mesma
O senhor do tempo não joga xadrez
Comigo...

Os meus sonhos foram comidos
Pois mudamos de postura frente a nossos anseios
Viramos lenha da máquina da vida
Sem sequer sabermos a direção do trem

E eu que era tão inocente
Acretiva em mudar algo em mim ou em você
Como se não bastasse toda a força do meu coração
Hoje bato ponto e digo amém ao inimigo

A culpa é minha?
A culpa é sua?
A culpa é nossa?
A culpa é de quem?

Sigo a rima tão pobre
Fecho com um verso inerte
Quem descobrir de coração as respostas
Por favor, me manda pela internet

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