Hoje acordei ególatra
Estou com vontade de vomitar minhas verdades na cara de alguém
Não quero ouvir como você está
Nem por onde andou
Quero minha arrogância estampada na camisa
Como uma bandeira proselitista qualquer
Expor minhas dores e meus amores
Me surdar com qualquer coisa que me tire do sério
Quero que você me idolatre, que você me elogie
Não quero críticas, nem mesmo as construtivas
Me deixe exercer minha intolerância
Pois a paciência saiu de férias e não volta tão cedo
Minhas interrogações, fonte da minha criatividade
Levantaram vôo logo cedo
Deixaram comigo as exclamações
Que trazem consigo um imenso peso de realidade
Aprendiz de poeta, aprendiz de compositor... Nessa vida tudo é aprendizado mesmo, né?!
domingo, 17 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Hoje não quero falar das rimas ricas
Nem das metáforas mais finas
Tampouco dos versos mais belos
Ou das sutilezas brilhantes
O cansaço da dúvida chegou
Os ombros envergaram-se frente a nobre sujeira humana
Hoje eu quero o trash metal nos falantes
O violino veste bem o silêncio
Os meus olhos despiram-se da luz
Aqui quem fala é a minha sombra latente
Reverberando suas sujas verdades
Travestidas de uma juventude imortal
Tapo o nariz para evitar a penetração do odor
Que a moral enviesada me exala
Recolho o lixo sem nenhuma paciência
Descarto a alegria vã e bostética
A falsa verdade veiculada na minha cara
Aduba a minha revolta adolescente
Cujo o silêncio tem sido o maior aliado
E a arte um escudo poderoso
Cato os cacos que os itinerantes despejaram aqui
Sinto um aroma escatológico no ar
Peço aos deuses forças para suportar
E pacientemente varro o aleijamento moral com serpentina
Nem das metáforas mais finas
Tampouco dos versos mais belos
Ou das sutilezas brilhantes
O cansaço da dúvida chegou
Os ombros envergaram-se frente a nobre sujeira humana
Hoje eu quero o trash metal nos falantes
O violino veste bem o silêncio
Os meus olhos despiram-se da luz
Aqui quem fala é a minha sombra latente
Reverberando suas sujas verdades
Travestidas de uma juventude imortal
Tapo o nariz para evitar a penetração do odor
Que a moral enviesada me exala
Recolho o lixo sem nenhuma paciência
Descarto a alegria vã e bostética
A falsa verdade veiculada na minha cara
Aduba a minha revolta adolescente
Cujo o silêncio tem sido o maior aliado
E a arte um escudo poderoso
Cato os cacos que os itinerantes despejaram aqui
Sinto um aroma escatológico no ar
Peço aos deuses forças para suportar
E pacientemente varro o aleijamento moral com serpentina
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