Choc, choc, choc
Roda a máquina dos defeitos
O lado B, o canto das sombras, o podre
Tudo que estás a esconder
Jogado no limbo da indiferença
Agora sendo montado como engrenagem
Choc, choc, choc
Gira a máquina dos defeitos
O que me causa vergonha
O que me deixa vermelho
O que me joga pra trás
O que me faz humano
Choc, choc, choc
Monto a máquina dos defeitos
A lenha é a sua face nua
As rodas são os meus pontos fracos
As roldanas são os nossos conflitos
A locomotiva é o cotidiano
Choc, choc, choc
Vamos todos curtir a máquina dos defeitos
Sente-se num banco sem foco
Deite-se sobre o meu perfeccionismo
Dance sobre a sua inércia
Coma em cima da exigência
E os trilhos? Pra onde nos levarão?
2 comentários:
"Sente-se num banco sem foco
Deite-se sobre o meu perfeccionismo
Dance sobre a sua inércia
Coma em cima da exigência
E os trilhos? Pra onde nos levarão?"
Unidos, somando cada defeito a tantas outras qualidades e ao desejo de superar todos os obstáculos, eu te respondo, meu amigo: ao sucesso!
amo você.
:*
Encantador como sempre!
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