terça-feira, 11 de setembro de 2007

2003

Quando as entidades se alinham
Ou de desorganizam, eu queria saber porque
Ou apenas opinar
Mas a minha insignificância não me permite
ver além do que o meu nariz aponta

Quando fábulas invadem sua razão
E os contos-de-fada se tornam negros
E o inverso do avesso vêm à tona
Apenas vivemos ou sobrevivemos
Suportemos então

Tudo é uma ilusão montada por uma cabeça dita sã
Rosas e armas se fundem e até que nós,
Meros átomos, achamos tudo perfeito

O que está por trás de tantas variáveis
Que lógica seguir? Que padrão obedecer?
Dou um doce a quem disser...

Mas é isso mesmo
Ouvir um hardcore ativa a alma
Eu preciso esquecer do que tenho a cumprir
Antes que meu cérebro se torne esterco

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