Seu mundo enervado não lhe permitia ascender
Um vida conturbada com lágrimas vermelhas
Um carneiro obstruia um leão, morrer
Um cabeça enfrentava cem mil centelhas
A lepra era bem-vinda em sua carne
Que por demais sangrou vinho
Um manjar de deuses, enlace
E no íntimo um menino
Pais descontrolados e absurdos
Socos, agressões, lamúrias, sofrimento
Esquecer da maior dor dos abusos
Um sorriso macabro e seus lamentos
Morrer pra quê, se George nem aprendeu a viver
A sobrevida lhe ensinou que
Por mais que a evolução demore a vir
Quando ela chega ao pó teremos que nos reduzir
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